Um indivíduo de 49 anos de idade, agora pouco identificado pela Polícia, entrou na Catedral Metropolitana de Campinas e disparou contra oito pessoas que estavam rezando no local. Quatro pessoas morreram e demais foram socorridas. Logo em seguida, o atirador se matou.
O que a grande mídia e boa parte da imprensa não te falam é como a conjuntura desse crime bárbaro ocorreu de maneira específica e propositada. O sujeito escolheu a Catedral católica como seu alvo e disparou aleatoriamente contra os fiéis que ali estavam, caracterizando um claro ataque não só contra os fiéis, mas um ato intolerante contra os católicos em si.
Segundo as investigações, o autor do crime não tem antecedentes criminais e nada até agora foi encontrado de suspeito na sua residência.
Ao traçar padrões de ataques motivados contra o cristianismo ou qualquer outro alvo, é comum encontrar o mesmo procedimento: o criminoso vai até o local que representa um ideário que ele odeia e projeta sua intolerância mediante a conduta homicida, tirando a sua própria vida logo em seguida.
A verdade é que se o massacre fosse executado contra qualquer grupo denominado como minoritário pela agenda progressista, toda a estrutura da mídia estaria bombardeando deliberadamente que se trataria de um crime de ódio com motivações intolerantes, o que não é o caso quando o alvo é o Cristianismo.